16.2.12

Ordem de ideias

Olá olá

Estava aqui com urticária sobre o tema da crise, das greves e das manifestações !

Ora então:

Crise= medidas troika+medidas do governo = vão-nos ao bolso = menos poder de compra.

Menos poder de compra= saber distinguir muito bem o essencial do supérfluo .

Comprar o necessário = ter mais atenção ao que compramos e investir ao máximo nos produtos nacionais para impulsinar a nossa economia.

Economia= saber gerir o pouco que temos + trabalhar + produzir para dar rentabilidade à empresa/negócio com o objectivo de aumentar o volume de facturação e ordenado/receita a médio prazo.

Greves= pagar passe e não poder usufruir cerca de 2/3 vezes por mês + forçar uma falta no trabalho quando os utentes precisam de manter os seus postos= diminuição da produção = ficamos na mesma.

Ninguém está satisfeito com o ordenado que aufere é um facto, outras pessoas não gostam do que fazem, mas a verdade é que se passamos a vida em greves e manifestações quinzenais, irá haver menos produção que só irá prejudicar o país, consequentemente a conjuntura actual.

Depois manifestam-se os desempregados que deveriam estar focados à procura de um trabalho ( entenda-se que trabalho é diferente que emprego, pois empregos já extinguiram há muito tempo para a classe media/baixa.)

Quem precisar de trabalhar, tem que procurar com persistência, e encontrará um lugar no mercado!
Existem lojas, call centers e outros trabalhos que ninguém gosta de fazer, mas que é necessário que alguém alguém o faça dignamente.

Continuar com greves e manifestações já provado que não nos leva a lado nenhum embora tenhamos razões e legitimidade para isso.

Sim, eu sei que a política e os políticos deste país são o que são, mas se não queremos este cenário para o futuro, os jovens formados na área política e social, que não desista e que insista para ter uma oportunidade, eu quero acreditar que a minha geração é fantástica e podemos fazer mais e melhor.

Precisamos de estar concentrados num objectivo para conseguir alcançá-lo. Não é fácil, e nunca o foi, mas se não tomar-mos um rumo certeiro não endireitamos a vida e o país!

Estarei errada?

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© Telma Simão Maira Gall.